Informações gerais
- Designação oficial
- República do Senegal
- Capital e sede do Governo
- Dakar
- Chefe de Estado
- Macky Sall
- Sistema político
- República constitucional semi-presidencial
- Área
- 196.722 km²
- População
- 14,67 milhões (2014)
- Densidade demográfica
- 76,2 hab/km²
- Religião predominante
- Islamismo
- Língua oficial
- Francês
- Moeda
- Franco CFA (xof)
- PIB a preços de mercado
- 14,79 biliões USD (2013)
- PIB per capita
- 1.046,59 USD (2013)
Ficha de mercado
Não obstante se tratar de uma jovem nação, independente desde 1960, o Senegal assume-se como uma das mais estáveis democracias do continente africano, já com um longo historial de participação em missões de paz e em processos de mediação regionais. O sector agrícola, que constitui o motor da economia senegalesa, contribui com 14,9% para o Produto Interno Bruto (PIB) e absorve mais de 75% da população. O sector secundário, que representa 22,7% do PIB, assenta na extração e transformação de fosfatos, na indústria agroalimentar, na construção e obras públicas e na produção de cimento. O sector terciário é responsável por 62,4% do PIB e assenta, sobretudo, na atividade turística, uma importante fonte de divisas para o país.
De acordo com as projeções do Economist Intelligence Unit (EIU), entre 2014 e 2018 o crescimento económico deverá acelerar, impulsionado em parte pelo investimento público no sector agrícola e em infraestruturas e financiado pelos Eurobonds emitidos em 2011. Apesar da produção industrial se ressentir das quebras de energia, o sector dos cimentos e fosfatos continuará a recuperar. Existe a possibilidade de se verificar uma descida da cotação das commodities, mas o sector extrativo, sobretudo o ouro, deverá crescer. O sector dos serviços deverá igualmente registar um desempenho positivo, graças aos bons resultados do subsector bancário e das telecomunicações e ao aumento da capacidade logística, aérea e marítima de Dakar, que contribuirá para o crescimento das exportações. A retoma do consumo privado será fundamental para a aceleração do PIB, que deverá crescer a uma taxa média anual de 5,1% entre 2016 e 2018.